Amêndoas
e colesterol

Podem melhorar a saúde quando consumidas em porções pequenas (10 g/dia) ou grandes (100 g/dia). Os resultados de ensaios clínicos sugerem um efeito potencial no controle glicêmico e no metabolismo lipídico, reduzindo a glicemia pós-prandial, insulina sérica, resistência à insulina, peroxidação lipídica e melhorando as concentrações de lipoproteínas de alta densidade (HDL-c – “Colesterol bom”)
As amêndoas podem até ser um alimento coadjuvante no tratamento de indivíduos que não desejam tomar ou não podem usar grandes doses de estatinas (controle de colesterol). Além disso, o consumo de amêndoa pode ajudar a controlar a saciedade e melhorar a função cognitiva em indivíduos com prescrição dietética de baixa caloria (perda de peso)
Ainda falando sobre colesterol, Ruisinger et al (2015) observaram um aumento no nível plasmático de α-tocoferol em indivíduos que consumiram 60g de amêndoas por 04 semanas. Consequentemente, foi verificado uma redução do colesterol total, lipoproteína de baixa densidade (LDL-c – “Colesterol ruim”) e a proporção de LDL-c para HDL-c em 6,0%, 11,6% e 9,7%, respectivamente
Respeite sua individualidade biológica. Nutrição inteligente, sempre!
Ruisinger, J. et al “Almond consumption improved glycemic control and lipid profiles in patients with type 2 diabetes mellitus” J Clin Lipidol. 2015
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Pós-graduado em Nutrição, Metabolismo e Fisiologia do Esporte (USP)
Pós-graduado em Patologias com base na P. Ortomolecular (FAPES)
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